quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Le Polyèdre by Béal and Blanckaert


Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
Travessões na fachada de concreto deste centro de escalada pode incentivar os visitantes a escalar os muros.
Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
Projetado pelos arquitetos franceses Béal & Blanckaert , Le Polyèdre está situado fora Lille.
Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
Esquadrias de madeira do edifício portas e janelas, a maioria dos quais são em forma de trapézio.
Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
Abaixo texto de Antoine Béal e Blanckaert Ludovic:
Dentro de uma grande reestruturação dos anos 70 no centro da cidade modernista pela urbanização, a cidade de Mons-en-Baroeul decidiu criar um espaço para escalada e um  ginásio.
Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
O projeto encontra seu lugar em um ponto topográfico dentro da arquitetura urbana.
Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
O edifício reúne as duas funções (escalada e ginásio) em uma planta hexagonal, uma forma ditada pela parede de escalada e sua função circundante.
Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
Escalada em rocha no norte da França permanece artificial, assim é a arquitetura do projeto.
Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
Os materiais escolhidos possuem a função de remeter a paisagem montanhosa.
Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
O muro de concreto se eleva como uma rocha artificial; esta estrutura abraça as funções de uma instalação desportiva.
Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
O telhado vegetal possui vegetações mistas de inverno e verão e artificialmente reflete as paisagens alpinas dentro do urbanismo.
Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
O interior tem dois espaços bem definidos. O hall de  escalada, que cria uma atmosfera de teatro para maximar e embelezar o esporte de escalada.
Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
O segundo espaço abriga o local para ginástica em uma atmosfera incomum de madeira, uma característica do material OSB escolhido.
Le Polyèdre por Béal e Blanckaert

Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
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Le Polyèdre por Béal e Blanckaert
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Nome do projeto: le polyèdre
Endereço: Mons en Baroeul
Architectes: Antoine et Béal Ludovic Blanckaert
Colaboradoress: T Foucray - J. Ramet.
Cliente: Ville de Mons en Baroeul - França

Fonte: Revista Dezeen

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Aeroporto em Minnesota terá climatização geotérmica



O novo terminal de passageiros do Aeroporto Internacional de Duluth, Minnesota, já estava sendo construído com uma abordagem sustentável e visando a certificação LEED. Inicialmente orçado em 70 milhões dólares, as características sustentáveis do projeto poderão se aprofundar. É que a Administração Federal de Aviação (Federal Aviation Administration) aportou mais US$ 3,8 milhões ao empreendimento.
O aporte veio através do de um programa voluntário de baixas emissões de aeroportos (Voluntary Airports Low Emissions Program) e é o primeiro atribuído a um aeroporto em Minnesota, o que permitirá que sistemas geotérmicos de aquecimento e refrigeração sejam instalados no novo terminal.
Além disso, serão instaladas unidades de pré-climatização dos aviões estacionados nos portões de embarque, poupando custos das companhias aéreas e reduzindo significativamente as emissões nocivas ao meio ambiente. Normalmente esta função é cumprida por unidades auxiliares de energia que consomem combustível de aviação ou óleo diesel. A economia para as companhias aéreas, nos próximos 20 anos, poderá chegar a US$ 1,8 milhões.
O sistema geotérmico, que utiliza a temperatura latente subterrânea do solo para aquecer um edifício no inverno e arrefecer no verão, vai exigir a perfuração de 80 poços a uma profundidade de 150 metros nas imediações do terminal.
A expectativa é que o sistema geotérmico traga uma economia de US$ 30.000 anuais em gastos com energia, em comparação aos sistemas tradicionais de resfriamento e aquecimento. A autoridade aeroportuária já havia estudado a possibilidade de usar um sistema geotérmico antes do início da construção, mas descartou-a devido ao longo tempo de retorno do investimento. O programa voluntário de baixas emissões viabilizou o sistema.
A verba de US$ 3,8 milhões cobrirá parte do custo total do sistema geotérmico, que é de US$ 5,2 milhões no total. Os restantes US $ 1,4 milhões serão cobertos por fundos do estado e da autoridade aeroportuária local. O novo terminal está previsto para ser concluído até o final de 2013

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Captação e reuso da água da chuva






Figura 1: Cisterna rural, Fonte: site UFCG

Uma das tecnologias de uso sustentável da água mais difundidas na atualidade é a de captação da água da chuva. No Brasil a legislação referente ao uso das águas da chuva ainda está sendo formulada. Podemos citar a lei municipal de Curitiba (BRASIL, 2003), lei 10.785, de setembro de 2003; São Paulo, um decreto publicado no Diário Oficial no dia 5 de janeiro de 2002 (BRASIL, 2002). 

Segundo Cavalcanti (2001),"na região semi-árida do nordeste brasileiro, a quantidade de chuva é de aproximadamente 700 bilhões de metros cúbicos por ano, o que torna o semi-árido nordestino diferente das demais regiões semi-áridas do mundo. A maior parte dessa chuva não é aproveitada em todo o seu potencial pois, mesmo existindo grande quantidade de barreiros e açudes, 36 bilhões de metros cúbicos se perdem pelo escoamento superficial".E importante salientar que a constante pesquisa agrícola e disseminação de informações aos agricultores é extremamente urgente e necessária para aumentar fonte de renda dos pequenos produtores, unindo com o uso racional de recursos, conservação e recuperação de habitats. O mesmo autor relata que são poucos os pequenos agricultores que têm conhecimento de tecnicas de baixo custo de uso da água, como as cisternas rurais e barreiros. Em sua pesquisa sobre implantação de barreiros em comunidades nordestinas, de 17 famílias, 8 possuem barreiros. Caso a comunidade aprenda as técnicas de construção do barreiro, seus custos não ficam elevados.

Quanto a introdução das cisternas rurais nas comunidades, o programa "um milhão de cisternas rurais", iniciativa do governo e sociedade civil do nordeste e norte de Minas Gerais, destaca-se por ter proposto a construção de cisternas de placa para a coleta de água da chuva em comunidades rurais do semi-árido brasileiro (GALIZONI, 2004). O autor ressalta que este programa teve como meta a construção de 1 milhão de cisternas de placa em 5 anos a partir de 2001 nos estados de Sergipe, Bahia, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Ceará, Maranhão, Minas Gerais e Espírito Santo. As cisternas de placa construídas snão suficientes para fornecer 60 litro de água diários, suficiente para consumo de água familiar durante o período de 8 meses, período aproximado de estiagem no semi-árido brasileiro. Deve ser lembrado que, como os demais problemas ambientais, o problema da água atinge desigualmente os segmentos da população, a renda influencia fortemente a percepção dos problemas relacionados a água. Segundo Galizoni (2004), o fenômeno da "indústria da seca" favorece as elites regionais pois transforma a seca em possibilidade de concentração de água, recursos e poder. O problema da seca no Brasil, portanto, não é apenas um problema climático mas social e político.

Além da cisterna rural, existem outras técnicas de captação como barreiro para irrigação suplementar, barragem subterrânea e cisternas de captação “in situ”. Brito (1999) ressalta a importância da barragem subterrânea como aquífero artificial para a reutilização de água no meio rural. Brito (1999, p. 112) cita que estas barragens subterrâneas são definidas como “barreiras formadas por paredes que partem da camada impermeável ou rocha até uma altura acima da superfície do aluvião, de forma que na época das chuvas forma-se um pequeno lago”. O autor ressalta que esta técnica é interessante por ser de baixo custo (estas barragens podem ser feitas com argila, pedra, alvenaria ou lona plástica). Porém, na construção da barragem, alguns fatores devem ser observados como precipitação média de região, vazões dos rios/riachos, granulometria dos solos, dentre outros, sendo necessário auxilio técnico. De acordo com Laschefski (2005), a barragem subterrânea, assim como poços rasos, são importantes principalmente para o reuso da água na agricultura. A mesma autora ressalta que, além da implementação da barragem subterrânea em comunidades rurais de baixa renda, seria interessante implementar juntamente um sistema de irrigaçao de baixo custo, baseado no conceito Mandala, e métodos de agroecologia para combater à erosão do solo.







Figura 2: Exemplo de barragem subterrânea
Fonte: BRITO (1999) e site UNIAGUA


Figura 2.2: Exemplo de de captaçao "in situ"
fonte: PORTO(1995)



Figura 2.3:Etapas da construção dos reservatórios "Jalkunds" na India, Fonte: Saha et al (2007)

Porto et al (1995) relata sua experiência com tecnologias de captação e reuso de água da chuva no semi-árido, dando enfoque principalmente às tecnologias tais como barreiro para "irrigação de salvação", cisternas rurais, captação "in situ" e exploração de vazante. Os mesmos autores citam que a tecnologia de captação "in situ" consiste na "modificação da superfície do solo, de maneira que o terreno entre as fileiras de cultivo sirva de área de captação da água da chuva". Este sistema é de fácil construção e baixo custo. Saha et al (2007) discorre sobre sua experiência na India com reuso de água da chuva, particularmente com a criação de pequenos reservatórios de água chamados "Jalkund". A construção dos "Jalkunds" além de ser de baixo custo, pode também ser considerada de fácil implementação. Este reservatório pode ser aproveitado não somente para o cultivo, como também para a produção de peixes e consumo nos períodos de estresse hídrico.

De acordo com Bortoli (2004), o reuso não potável das águas pode servir para diversas atividades, tais como: agrícolas (recarga do lençol subterrâneo e irrigação de plantas alimentíceas), industriais (refrigeração, águas de processos, utilização em caldeiras), recreacionais (irrigação de plantas ornamentais, campos de esportes, parques, enchimento de lagoas ornamentais), domésticos (rega de jardins residenciais e descargas sanitárias) e aqüicultura (produção de peixes e plantas aquáticas) e recarga de aqüíferos subterrâneos. De acordo com Philippi et al (2005), a substituição da água potável por águas de chuva pode ser feita sem prejuízo a saúde caso sejam tomadas as devidas precauções (ex: utilização de filtro de areia seguido de desinfecção).










Figura 3: Exemplos de sistemas de coleta de água da chuva residencial e comercial

domingo, 27 de novembro de 2011

Unicef pode usar tijolos de Lego para levar comida, água e abrigo para vítimas de desastres na África




Designers da Psychic Factory acabam de criar um produto que promete dar novo sentido à expressão ajuda humanitária: o Lego Brick for Unicef ( Tijolo Lego para o Unicef). Inspirados nos brinquedos, estes tijolos foram projetos em tamanhos semelhantes a um tijolo normal, com um material resistente e oco, para que possam armazenar água, comida e posteriormente sejam utilizados para construir abrigos provisórios para vítimas de desastres naturais.


Uma tampa na parte superior do encaixe possibilita a abertura do tijolo para que água, arroz, feijão ou outro alimento não perecível possa ser inserido. A partir de doações, o Unicef deve encher estas peças com alimentos ou líquidos e as envia para comunidades marginalizadas na África.


Depois de consumirem o conteúdo no interior do tijolo Lego, pessoas em situação de risco podem usar as peças para construir casas temporárias. A construção começa com o preenchimento dos cubos com terra ou areia. Uma vez cheios, eles podem ser encaixados uns nos outros até se alcançar o formato de uma casa.


A ideia ainda é apenas um conceito, mas já promete revolucionar a entrega de ajuda aos que precisam.

Uma estimativa do Unicef revela que mais de 2,3 milhões de crianças sofrem de desnutrição aguda e que outras 500 mil poderão morrer em decorrência de um quadro severo de desnutrição na região de Chifre da África.

Enquanto os tijolos não se transformam em realidade, o Unicef Brasil já lançou a campanha África Urgente. Cerca de US$ 300 milhões serão necessários para auxiliar no combate à pobreza na região.

Quem quiser doar para a campanha pode fazê-lo pelo site https://secure4.netpoint.com.br/unicef/africa/.

Para ajudar crianças e adolescentes brasileiros, as doações podem ser feitas pelo link:https://secure4.netpoint.com.br/unicef/
fonte: Portobello

sábado, 26 de novembro de 2011

A Casa Pré Fabricada Sustentável da Argentina

Casa-prefabricada-argentina-1

Apresentada na última edição do evento Casa FOA, a CAS4 é uma casa pré-fabricada projetada para causar o menor impacto possível no meio ambiente.

Sua estrutura é composta por unidades modulares de ferro com revestimento em madeira, que permitem variações de tamanho e disposição. Os módulos possuem isolamento térmico, são transportados em partes e montados em curto espaço de tempo no terreno escolhido.

Utilizando
conceitos de arquitetura bioclimática, a casa é projetada consumir a menor quantidade de energia possível.

A fachada da casa é voltada para o norte para aproveitar ao máximo a incidência do sol e conta com ventilação cruzada. O teto inclinado reduz o aquecimento na fachada e melhora a captação dos raios solares nos painéis fotovoltaicos. Durante o inverno, os painéis de vidro criam um efeito-estufa, elevando a temperatura interna.

Graças ao tanque térmico solar, a água é aquecida com energia renovável; canaletas coletam a água da chuva, que pode ser reutilizada nas descargas dos sanitários, na irrigação e na limpeza da residência. Isso permite uma economia de energia de 40% em relação à instalação normal, já que não é preciso incluir um sistema de bombeamento para sua distribuição.




Dependendo do local do terreno, a casa pode ser abastecida com energia solar, eólica, pela rede elétrica ou por um sistema híbrido que combine todas as opções.

Seus criadores também propõem a instalação de uma horta biodinâmica, com um calendário de cultivos. A empresa que a comercializa promete quatro visitas de assessoria anuais para orientar os proprietários.




O projeto foi criado por um grupo de empreendedores, os designers Gaby Abentin e Pablo Sanzi, a floricultora Mercedes Molina, a produtora Roxana Herrero e a desenhista industrial Lara Di Leva.

Por que as casas pré-fabricadas são sustentáveis? Geralmente, porque têm um custo mais acessível, produzem menos lixo durante o processo de construção e levam menos tempo para serem edificadas. E como podem ser desmontadas e transportadas ao final de sua vida útil, também tendem a gerar menos desperdício. Entretanto, como a forma de produção define se um produto é sustentável ou não, o nível de responsabilidade ambiental de uma casa pré-fabricada também depende dos materiais utilizados no projeto e na construção.
fonte: TreeHugger Brasil

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Estudos para uma arquitetura com formas naturais

Vou começar a fazer alguns estudos sobre a arquitetura orgânica, sempre foi um assunto que tive grande interesse na faculdade mas nunca tive oportunidade de estuda-lo profundamente. Penso que a partir de agora irei pegar alguns elementos da natureza e começarei a estudar suas estruturas e por fim tentarei aplica-los em experimentos através da arquitetura paramétrica. 
Ando a algum tempo estudando essa tal arquitetura paramétrica, como é feita e quais seus princípios.  Este tipo de arquitetura, por assim dizer, me fascina bastante. Me lembro que na faculdade eu via obras que eu não entendia como eram feitas, como se projetava tais estruturas e como aquilo poderia se tornar numericamente possível de se construído. Existem muitos exemplos (digo de passagem maravilhosos pelo mundo) e então porque não estuda-la?


Estudo de sub-divisões

Forma final

Os furos da biblioteca em Kanazawa




São por volta de 6000 buracos na parede exterior do concreto da biblioteca em Kanazawa, no Japão, por Kazumi Kudo e Horiba Hiroshi da empresa japonesa Arquitetos Coelacanth K & H .


Vidro translúcido enche cada buraco, difundindo luz natural na sala de leitura 12 metros de altura do Umimirai Kanazawa Library.


Esta sala de leitura principal ocupa o primeiro andar inteiro, dominada por um mezanino contendo áreas de leitura informal e um canto de artesanato.






Kanazawa Umimirai Biblioteca

Uma biblioteca para o futuro

"Leitura - por uma questão de conhecimento ou prazer, ou para explorar o mundo da imaginação humana - é uma daquelas experiências que lhe dá uma sensação de riqueza emocional e espiritual bastante diferente econômica ou monetária bem-estar. Neste sentido, o ato de criar um espaço que o rodeia com os livros é, sem dúvida relacionado com a criação de um sentido novo, enriquecido de valores públicos.



Bibliotecas no Japão estão se movendo em direção a um modelo que incentiva os leitores a ficar e permanecer, em vez de sua função original como espaços de recolha e emprestando livros. Refletindo a tendência geral para as bibliotecas para facilitar a leitura, bem como outras funções, esta biblioteca usa compacto prateleiras automatizados que funcionam como um sistema de pilha fechado. Isto é combinado com salões e salas de reuniões que promover o intercâmbio social entre seus usuários, bem como um centro comunitário. A instalação também é esperado para servir como um novo hub para a vida social entre a comunidade local.



Para uma biblioteca pública como este, nós pensamos que a coisa mais importante que seria uma sala de leitura que proporciona aos seus visitantes um espaço agradável e confortável para ler. Este ambiente permitirá que os usuários experimentem a alegria de ler, embora cercado por um tesouro de livros com uma presença física impressionante, algo que a conveniência de livros eletrônicos e digitais não podem oferecer. Para este projeto, propusemos um espaço simples medição 45m por 45m, com uma altura de cerca de 12m, delimitada por uma "parede de perfuração" e apoiado por 25 pilares que funcionaria como um depósito de livros e um hub para a comunicação humana.Esse volume enorme, enorme serviu como um espaço de leitura de acordo com o humor e configuração de uma biblioteca.



O que queríamos fazer, em outras palavras, era criar uma "atmosfera" de certos livros e leitura. Esta biblioteca é composta de um único quarto calmo e tranquilo que se assemelha a uma floresta, cheia de luz suave e uma sensação de abertura que lembra o exterior. Um exemplo bem sucedido de tal espaço é o velho Bibliotheque Nationale (Biblioteca Nacional) em Paris, projetada por Henri Labrouste, uma obra que foi construída utilizando as tecnologias mais avançadas de aço de construção do século 19.



O edifício representa um relacionamento contínuo que traz livros e humanos juntos, mesmo quando ela muda e evolui, transcendendo tempo e da história.Esta forma simples caixa-como também contém em si uma certa liberdade, no entanto: este é um espaço que permite uma mistura composta de vários tipos de mídia que vai continuar a mudar e evoluir no contexto da era da informação centrada.



A estrutura geral da biblioteca se assemelha a um piso de três camadas interna coberta com uma caixa grande que nos referimos como uma "caixa de bolo". O "muro de perfuração" grande externo na sala de leitura cavernoso possui cerca de 6.000 pequenas aberturas (medindo 200, 250 e 300 milímetros) em toda a sua superfície que permitem que uma luz suave e uniforme para entrar no edifício.



Além disso, a carga de força sísmica de qualquer terremotos nasce toda a extensão da parede. Um sistema de aquecimento de piso que aquece e resfria o edifício sob o piso foi instalado de forma a tornar este espaço amplo e confortável para habitar, enquanto as grandes aberturas de ventilação natural no telhado garantir um ambiente agradável e confortável interior durante os meses mais quentes.


Calibrado e calculado com a máxima precisão, este belo "bolo de caixa" espaço venha a se tornar um novo símbolo da parte ocidental de Kanazawa, uma cidade que continua a enfrentar a rápida urbanização.


Informações do Projeto:

Cliente:  Cidade de 
Kanazawa
Localização: Kanazawa, Ishikawa, Japan
Data de Conclusão: 2011
Use Principal: Biblioteca
Estrutura: estrutura de aço, concreto armado (parcialmente)
Área Site: 11,763.43 m2
Área de construção: 2,311.91 m2
Área Bruta Total: 5,641.90 m2 (469,06 m2/B1F, m2/1F 2,071.89, 2,065.79 m2/2F, 832.23m2/3F)
Engenheiro Estrutural: Office Design OAK
Engenheiro Mecânico: Instalações Elétricas: Sestubikeikaku Co., Ltd.
Instalações, máquinas: Scientific Ar condicionado
Supervisão: Kazumi KUDO + Hiroshi HORIBA / Coelacanth K & H Arquitetos
Design de Interiores: mobiliário: Fujie Kazuko Atelier, Lighting: Koizumi Lighting Technology Corp
Design Paisagístico: Soichiro Tsukamoto Paysages Architecte de (design Basic)

Exterior Acabamento:
-telhado: impermeabilização de asfalto com o método da tocha, tinta de emulsão de resina acrílica de alto brilho
-Exterior parede: fibra de vidro de cimento reforçado, revestimento de fluoropolímero, revestimento em vidro fotocatalisador KBL superfície
Janela: sash Aluminum / Steel faixa / Aço sash
Exterior:
-Pavimento: concreto / asfalto permeável
Pavimento: 6,5 milímetros de tapete / telha de assoalho de borracha 5 milímetros / 15 milímetros composto pavimentos maple
Paredes: painel de aço 3,2 milímetros, base de resina sintética 1,6 milímetros de betão pronto pintura / 9.5 + placa de gesso 12,5 milímetros, emulsão de resina sintética pintura / 6 milímetros folheado incombustível
Teto: placa de lã de 12 milímetros de rock / 25mm de lã de vidro 80kg/m3

Fonte: Revista Dezeen

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Arquitetura Paramétrica Intervalo de Arquitetos

Situado em um ambiente tranquilo de uma das melhores escolas de formação profissional, em Pequim, o projeto visa proporcionar uma imagem icônica para a instituição, bem como redefinindo o uso de um espaço público existente na praça central do campus.
  • Arquiteto: Intervalo de Arquitetos
  • Título do Projeto: Rollercoaster
  • Localização: Beijing Escola Profissional Huangzhuang, China
  • Projeto de Arquiteto: Oscar KO, GU Yunduan
  • Consultor de iluminação: Miao Hailin
  • Fotografia: GU Yunduan
  • Software utilizado: Rhino
Inicialmente, o cliente queria colocar na praça uma escultura temática, com um efeito monumental e escala. No entanto, o problema óbvio da praça é realmente uma grave falta de espaço público eficiente, que permitem que os alunos se reúnem e se comunicar. O que a escola realmente precisa não é um monumento no centro do campus, mas um humanista e espaço funcional para reunir alunos e um espaço de eventos para as atividades escolares.
 
Portanto, com a intenção de criar um espaço público eficiente, que propôs uma estrutura cinturão contínuo auto-dobrável que se assemelha à imagem de uma "montanha russa". A estrutura dobra em três dimensões para criar uma série de espaços abertos como jardins, pavilhões e corredores sombreados exposição. Toda a curva cinto ao redor e no meio das árvores existentes no local para que eles sejam bem-preservado e maximamente utilizadas para sombreamento.
A estrutura de montanha-russa como apresenta uma identidade altamente reconhecível à escola, bem como uma imagem divertida que foi bem recebida pelos alunos.
 












fonte: AECCafe